Ao final da temporada deste ano, o Atlético-GO concretizou o tão temido rebaixamento à Série B ao encerrar a Série A do Campeonato Brasileiro na 18ª colocação posição, com 36 pontos. O descenso e o final de 2022, além de lamentados, vem causando diversas repercussões dentro e fora do Dragão, entre elas a divulgação de uma entrevista do presidente Adson Batista, na qual revelou suas considerações acerca de deixar o comando da equipe goiana em um futuro próximo.
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“Um dia essa hora vai chegar. Não vale a pena, é muito difícil fazer futebol, você deixa família em segundo plano porque é preciso vir aqui (no clube) todos os dias. A responsabilidade é muito grande e o torcedor não entende isso, quer ganhar sempre”, disse o mandatário em entrevista exclusiva ao portal Sagres Online, respondendo o questionamento sobre seu posicionamento de deixar o Dragão após devolvê-lo à Série A, declaração que foi proferida após uma derrota para o Internacional, pelo Brasileirão, há alguns meses.
Adson também fez questão de comentar sobre sua perspectiva de permanência no Atlético-GO no caso de uma transformação estrutural no clube, que o levaria a adotar o sistema de SAF. “Não , é muito difícil. Mesmo porque daqui a pouco a gente vai precisar de pessoas com uma visão diferente, até para fazer uma avaliação. Hoje, da forma como está desenhado, é muito difícil mudar de patamar. É preciso buscar alternativas e eu espero que no futuro a gente tenha essas condições”, pontuou.
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