O torcedor do Atlético-GO tem visto muitas mudanças no comando técnico do clube, o histórico não mente, o fato é que o Dragão costuma dar tempo limitado de trabalho. Em média, são três treinadores a cada temporada. Eduardo Souza foi o primeiro a ser demitido em 2023, ainda durante o estadual, após 13 jogos e nove vitórias.
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A última demissão de treinador no Atlético foi justificada pelo desempenho dentro de campo. Apesar dos resultados obtidos, o presidente Adson Batista não ficou satisfeito com o que a equipe apresentava em termos de atuação. A saída de Eduardo Souza culminou em mais uma passagem curta de um técnico no comando do Dragão. Apenas em 2016, ano em que o Atlético foi campeão da Série B, a direção foi mais tolerante, pois teve somente dois técnicos diferentes: Wagner Lopes e Marcelo Cabo.
O último nome que conseguiu ter maior longevidade no clube foi Wagner Lopes, no terceiro e último trabalho dele no Dragão, entre outubro de 2018 a outubro de 2019. Na ocasião, a diretoria entendeu que o time caiu de produção e agiu para evitar o risco de não conquistar o acesso à elite nacional.
AGENDA
Após atropelar seu adversário na disputa das quartas de final e se encontrar em meio a um período de treinamentos extenso, o Atlético-GO já passa a focar em seu próximo compromisso pelo Campeonato Goiano, quando precisará enfrentar a Aparecidense, no próximo sábado (11), às 16h, fora de casa, em partida válida pelo jogo de ida das semifinais do Goianão.
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