O Atlético-GO perdeu para o Corinthians pelo placar de 1 a 0, no Estádio Antonio Accioly, em Goiânia, na noite deste sábado (4). O jogo foi válido pela 8ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2022.
Alguns instantes após o apito final, o Dragão fez questão de mostrar a sua insatisfação com o fato de ter um gol seu anulado durante a primeira etapa. Apesar de Bruno Arleu e os auxiliares terem validado o tento, a arbitragem de vídeo recomendou a anulação do mesmo.
No ponto de vista de Jorginho, treinador do time rubro-negro, a arbitragem de campo teve a atitude correta, e quem errou foi o VAR. O comandante constatou que se o lance fosse para o clube paulista, a decisão seria diferente.

“A arbitragem de campo foi muito bem, mas o VAR foi muito mal, só anularam porque era o Corinthians. Estava na mesma linha, são dois pesos e duas medidas. Tenho que dizer porque não é justo, se fosse o contrário teria sido gol. Fica meu protesto com a CBF, a gente poderia sair da zona de rebaixamento, mas não saímos por causa de um erro gritante. A regra da Fifa é clara, se tem dúvida, é gol”, falou o treinador.
Quem também se manifestou para falar sobre o assunto foi Adson Batista, presidente atleticano. Ele foi outro representante do Dragão que lamentou o gol anulado. Para o mandatário, o VAR é confuso e afirmou que times que nem o Atlético-GO precisam jogar bola para superar todas as adversidades existentes na partida.

“Essa linha do VAR é tudo, menos clara. Não é uma linha em que você tem confiança. Temos que ver a saída de bola do pé do Churín, e não quando a bola está chegando no Jorginho. Com time emergente como o Atlético-GO, quando faz gol vão “caçar até o ar que respira”. Se tiver um fio de cabelo, vão achar. Temos que jogar para ganhar, ser corajoso, no primeiro tempo não fizemos isso, mas tivemos bons momentos” afirmou o mandatário.
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