O Atlético-GO já teve três treinadores diferentes na temporada 2023. Com a demissão de Eduardo Souza, o escolhido foi Mozart. Após o empate diante do Tombense, lá na terceira rodada da Série B, a diretoria rubro-negra decidiu fazer mais uma troca e negociou a vinda de Alberto Valentim, que agora corre risco de ser demitido também por conta da decaída do Dragão na tabela. Um ranking feito pelo ge mostrou o Atlético-GO como um dos clubes que mais mudou de técnico nos últimos 10 anos, com 19 trocas e em sexto lugar.
Joia do Atlético-GO! Após renovação de contrato, Renan Silva é alvo de elogios de Valentim: “Uma grande referência”
A lista de troca de técnicos no futebol brasileiro disponibilizada pelo ge está em constante atualização. Seja quem for no comando do clube, Marcelo Cabo, Eduardo Baptista, Jorginho, Eduardo Barroca, Cláudio Tencatti ou Vagner Mancini, a tendência é que o tempo de trabalho seja limitado. Em média, um treinador fica no Atlético-GO durante 115 dias, por volta de quatro meses.
Alguns nomes batem e voltam no Dragão nos últimos anos. Por exemplo, Eduardo Souza foi técnico do time goiano em 2020, 2021 e 2022. Já Marcelo Cabo chegou no Atlético em 2016, apareceu novamente em 2020 e, por fim, comandou o Rubro-Negro em 2021.
Em sexto lugar no ranking de clubes que mais trocaram de técnicos desde 2013, o Dragão vê um grupo à sua frente. Em quinto lugar, aparece o Athletico Paranaense, com 20 trocas registradas. Logo depois, o quarto é o Ceará, tendo 21 mudanças no comando técnico. Os três primeiros colocados são Goiás (22), Vitória (24) e Paraná (24).
O Atlético-GO tem mais tempo para poder treinar para o seu próximo compromisso na Série B do Campeonato Brasileiro, já que a competição está em paralisação por causa da Data FIFA. O time comandado por Alberto Valentim pega a Ponte Preta na outra sexta-feira (23), às 19h.
Veja mais notícias do Atlético-GO, acompanhe os jogos, resultados e classificação além da história e títulos do Atlético Clube Goianiense.