Copinha 2022: Atlético-GO terá técnico com boa experiência como jogador

Atlético-GO

O Atético-GO vive expectativa de estreia na Copa São Paulo de Juniores. O Dragão estreia no próximo dia 4 no torneio, diante do Volta Redonda.

O Dragão está no grupo 27 do torneio e terá pela frente também o Mauá-SP e o Mauaense-SP. O grupo 27 está sediado em Mauá, casa de duas equipes do grupo.

Para o torneio o Atlético-GO vai contar com um experiente ex jogador como técnico. Trata-se de Rogério Corrêa, que foi zagueiro dos outros três clube da Capital (Goiás, Goiânia e Vila Nova).

Desde a minha chegada aqui no clube, há quatro meses (em julho), venho fazendo essa reformulação na equipe. Nas últimas competições, tentamos ver e analisar cada jogador que está no grupo para poder disputar hoje a Copa São Paulo. Aqueles que ficaram se dedicaram e estão comprometidos

Rogério Corrêa

Adson Batista fala sobre Atlético-GO feminino

Atlético-GO

O Presidente do Atlético-GO Adson Batista falou sobre a campanha do Dragão feminino na temporada. Segundo ele, o clube goiano ainda não tem estrutura e cobrou evolução da modalidade no país.

Eu acho que o futebol feminino tem o seu espaço, mas ele é muito midiático. Ele vai ter que ‘comprar a sua bronca’ e conquistar o seu espaço assim como o futebol profissional conseguiu. O Atlético-GO ainda não tem uma estrutura ideal e falta um pouco de apelo, ele é mais da mídia. É preciso ter mais mulheres praticando. Não sou contra não, acho que se tiver qualidade e apelo, nós teremos espaço para ele.

Adson Batista

 O Atlético-GO não passou da primeira fase do Campeonato Brasileiro da Série A2, sendo derrotada nas cinco partidas, sofrendo 18 gols e marcando apenas um durante a competição.

Adson também falou da presença feminina nos jogos do Dragão. Segundo ele, isso mostra a aproximação das mulheres ao clube e ao futebol.

Atlético-GO

Duvido ter um clube no Brasil com mais presença feminina do que o Atlético-GO em seus jogos. Acho que 50% da torcida do Atlético-GO hoje é mulher e isso me orgulha muito. O clube vai dar o espaço, mas o futebol feminino precisa ter mais apelo porque é difícil encontrar jogadores e é necessário fazer um estudo mais profundo.