O Atlético empatou por 1 a 1 o primeiro duelo contra o Inhumas pelas quartas de final do Goianão. A equipe saiu atrás no placar, mas conseguiu o empate com o atacante Marcelinho. No entanto, após o fim da partida, o assunto da coletiva com o presidente Adson Batista foi a não expulsão do zagueiro Pablo Ricardo após ele bloquear um gol do Dragão com a mão.

O árbitro Victor Lucas Pereira até marcou o pênalti, perdido por William Pottker, mas não deu cartão vermelho para o defensor do Inhumas. Segundo Victor, o jogador não teve a intenção e, por isso, a aplicação do cartão amarelo. A situação tirou o presidente atleticano do sério.

Adson considerou erro grosseiro
“Rasgaram a regra. Eu fico pensando, o jogo em si não merecemos mais do que foi, perdemos o pênalti e tudo bem. Mas é um absurdo. Eu acho que esses árbitros não fazem nenhum curso, é uma mentira. Eu, que sou um cara que não tenho nenhuma especialização de arbitragem, busco uma segunda opinião nas regras, mas eu falei ‘ele vai ser expulso’. Foi um erro grotesco, um dos piores do campeonato. Vergonhoso e isso prejudica uma decisão. Espero que a FGF tome atitude e não fique transferindo responsabilidade”, afirmou Adson Batista.

Atlético-GO e Inhumas voltam a se enfrentar na terça, às 17h, no Antônio Accioly. Quem vencer se classifica à semifinal do Goianão. Em caso de novo empate, por qualquer placar, a disputa vai para os pênaltis.
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