A Confederação Brasileira de Futebol (CBF), presidida por Ednaldo Rodrigues, foi condenada a indenizar em R$ 800 mil o militar da reserva Nilson Monção, ex-integrante da Comissão de Arbitragem da entidade.
A decisão foi proferida pela Justiça do Trabalho do Rio de Janeiro, reconhecendo o vínculo empregatício de Monção com a entidade, onde trabalhou por quase uma década.
A CBF tentou argumentar que Monção exercia uma função similar à de árbitros de futebol, que não têm relação de emprego. No entanto, essa tese não foi aceita pelo tribunal, que considerou que o trabalho de Monção se enquadrava nas normas de contratação da entidade.
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